quarta-feira, 23 de março de 2011

unthinkable


Eu não sei quem te perdeu, se foste tu, se fui eu. Chegaste como o vento, entraste de rompante na minha vida e não sei se alguma vez sairás. Há dias em que me sinto capaz de qualquer coisa, sinto-me a voar.. Nesses dias, sou capaz de tudo. Sei como ninguém sabe fazer-te sor(rir). Sou eu e só eu a tua memória dos melhores anos, desde a infância até aos dias de hoje. Estou novamente a escrever sobre ti, já nem faz muito sentido. Tudo o que queria dizer-te foi dito, mas há tantas outras coisas que podem ser ditas.. Não te peço para voltar, pois sei que não é possível, não te peço para mudares, pois foram por essa tua pureza e essência que me deixaram agarrado! Pedia-te, antes, que lutasses. Por favor. Não deixes que tudo se desmorone, até não restar um único pedaço. Seguiste a tua vida; ou terá sido o contrário? A verdade é que sei que sofres, como todos, mas já nem esse sentimento consigo obter de ti. Parece que afinal tudo foi dito, tudo foi escrito e não resta nada mais a acrescentar.

5 comentários:

Marta disse...

love it

inês disse...

gostei muito

inês disse...

fico feliz por gostares

inês disse...

gosto muito de fotografia, e já deu para ver que tu também

Daniela. disse...

«Pedia-te, antes, que lutasses. Por favor. Não deixes que tudo se desmorone, até não restar um único pedaço.» compreendo cada melodia da tua escrita. Adorei o texto e adorei o blog. Lamento mas voltarás a sentir a minha presença por este teu cantinho :) *